Atribulados, mas não angustiados

"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; (...) Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas." (2Co 4:8-9,16-18)


Ser cristão está longe de ser isento de sofrimentos nessa vida passageira aqui na Terra.

Na verdade, essa vida é apenas uma parte infinitesimal do que nos aguarda na eternidade!

Paulo tinha plena consciência de que o sofrimento com o qual somos acometidos (em qualquer grau) não é motivo para abandonarmos nossa caminhada, reclamarmos da nossa condição e madizermos o nosso Criador. Muito pelo contrário, tal sofrimento pode ser, sim, um instrumento de aproximação com o Senhor e de seu conhecimento e comunhão, que são as coisas mais valiosas que poderíamos possuir enquanto criaturas de Deus.

Muitos questionam os motivos do sofrimento do qual são acometidos ou do sofrimento de outrém porque não compreendem o propósito da vida humana, que é glorificar a Deus e buscar voluntariamente o seu conhecimento e caminho.

Não hesite em buscar o Senhor, pois absolutamente nada é tão valioso quanto sua presença e o seu cuidado. Atente para as coisas que não se vêem, porque são muito maiores do que as que se pode contemplar com os olhos.

Abraços,
Johnny