A perda da centralidade de Deus na vida eclesiástica dos dias hodiernos é comum e lamentável. É essa perda que faz de nossos cultos apenas palcos de entretenimento, faz da pregação do evangelho um marketing barato e sem valor, que faz a ética ser relativa e sem sentido e transforma o vulgar em santo.
Hoje ser um cristão de sucesso é ser um homem abastado e prospero financeiramente, o dinheiro se tornou o selo da santidade, a ganância se tornou a motivação da busca pelo divino, mas não o divino bíblico, mas no divino da prosperidade. É mais importante ter do que ser um servo de Deus fiel! Como resultado dessa pobreza espiritual, Deus, Cristo e a Bíblia vêm significando muito pouco no meio cristão.
Precisamos entender que Deus não existe para satisfazer as ambições humanas, os desejos, os apetites de consumo e os nossos interesses particulares. Temos que focalizar em Deus por meio de nossa adoração despretensiosa e não em nosso egocentrismo. Deus é soberano no culto, não nós. A nossa preocupação precisa estar no reino de Deus e não em nossos próprios impérios, popularidade ou êxito.
Em lugar de adaptar a fé cristã para satisfazer as necessidades sentidas dos consumidores, devemos proclamar o verdadeiro evangelho, como medida única da justiça verdadeira. A verdade bíblica é indispensável diante dessa igreja que fez da fé um produto mercadológico.
Em lugar de adaptar a fé cristã para satisfazer as necessidades sentidas dos consumidores, devemos proclamar o verdadeiro evangelho, como medida única da justiça verdadeira. A verdade bíblica é indispensável diante dessa igreja que fez da fé um produto mercadológico.
(texto extraído do site http://www.cacp.org.br)
Abraços,
Johnny
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